Um ballet efervescente e sensual. Uma odisseia de beleza exuberante
Catching a lion needs a thousand dogs revive a irreverência e a espontaneidade do espírito dadaísta numa performance híbrida e imersiva.
CATCHING LION NEEDS A THOUSAND DOGS é uma aventura e uma viagem a um outro cabaret do mundo, onde o político se torna fabuloso, onde a esperança recupera o seu lugar, onde a máquina teatral explora as complexas dinâmicas do poder, do anonimato e da emancipação do indivíduo em busca de liberdade.
Esta peça leva o público a uma viagem emocional que examina os desafios enfrentados pelos indivíduos na sua busca pelo poder e os truques de sobrevivência utilizados para recuperar a sua liberdade. Destaca as lutas interiores, o absurdo do ser humano e convida o público a refletir sobre a natureza do poder, a forma como é exercido e as consequências da sua procura.
A dupla coreográfica criou um novo espetáculo imersivo e cativante, com uma grande diversidade de intérpretes, transpondo o que resta do Dadaísmo para o nosso mundo e criando uma base resolutamente contemporânea, crítica de uma sociedade rígida e encarnando as contradições que nos rodeiam.
Catching Lion Needs a Thousand Dogs é uma zona artística onde os arquétipos são abalados pelas criaturas que se convidam a subir ao palco para partilhar as suas dúvidas, a sua coragem, os seus desejos e sobretudo os seus sonhos.... Um novo cabaret-político, tal como Berthold Brecht o terá sonhado, onde todos os pontos de vista sobre o mundo e os arquétipos que nos rodeiam produzem um sentido do comum. Inspirado no Cabaret Voltaire de 1916, que deu origem ao movimento Dada e aos princípios do Dadaísmo, que quase um século depois continua tão atual como sempre. Nascido de uma profunda rejeição da guerra e da sociedade armamentista, e revelando a falência da civilização de uma forma iconoclasta, defende a confusão e a dúvida absoluta, e exalta as virtudes da espontaneidade, do movimento e da alegria de viver.
Quer se trate de uma utopia onírica ou de um devaneio, "Catching Lion needs a Thousand Dogs" é muito mais do que um simples espetáculo artístico. É um apelo à ação, um convite a questionar as normas estabelecidas, a transcender a visão maniqueísta e a imaginar um futuro onde a diferença e a complexidade dos pontos de vista sustentam o mundo em vez de o destruírem.
Um ballet efervescente e sensual. Uma odisseia de beleza exuberante
Catching a lion needs a thousand dogs revive a irreverência e a espontaneidade do espírito dadaísta numa performance híbrida e imersiva.
Produção: SINE QUA NON ARTCoprodução: O.A.R.
A - Office Artistique de la Région Nouvelle-Aquitaine, La Coursive - Scène Nationale de la Rochelle, VIADANSE - Centre Chorégraphique National de Bourgogne Franche-Comté Ballet-du-Rhin Centre Chorégraphique National Mulhouse,
La Passerelle - Scène Nationale - St Brieuc, Scène Nationale du Sud-Aquitain, Malandain Ballet Biarritz - Centre Chorégraphique National de Nouvelle-Aquitaine en Pyrénées-Atlantiques, Opéra de LimogesParceiro : KLAP - Maison pour la Danse - Marselha
Conceção - Coreografia - Cenografia - Figurinos: Christophe Béranger e Jonathan Pranlas-Descours
Criado em estreita colaboração com :
Yohann Baran (Fr)
Sarah Deppe (Be)
Vincent Clavaguera(Fr)
Ramiro Erburu (Arg)
Alejandro Fusterguillen (Sp)
Florence Gengoul (Fr)
Julie Laventure (Fr)
Yasminee Lepe (Ch)
Colas Lucot (Fr)
Lucille Mansas (Fr)
Max Makowski (Pl)
Marius Moguiba (Ci)
Sakiko Oishi (Jp)
Jonathan Pranlas-Descours (Fr)
Anthony Roques (Fr)
Composição musical e dramaturgia : Julia Suero (Arg)
Dramaturgia: Georgina Kakoudaki (Gr)
Desenho de luz: Olivier Bauer
Engenharia de som: Pierre Hébras
Administração: Denis Forgeron
Mistura de som: Christophe Dupuis
Estagiários: Cyprien Boone, Lino Jaricot, Hugo Hagen
Agradecimentos: Stéphane Chaperon