Vencedor - CRUZAMENTOS
São Paulo - Rio de Janeiro - Paris - 2022
Finalista - PRÉMIO ARTE LAGUNA
Veneza - 2023
"MAGNÍFICO e POLÍTICO... Uma performance queer inclassificável".
"A dupla Sine Qua Non Art nunca é melhor do que quando combina arte visual e performance concetual. Visualmente onírico, questionando tanto a loucura da humanidade como o colapso ecológico em curso, esta viagem coreográfica imersiva é a quintessência do seu universo artístico."
"Uma dança complexa que se centra na vulnerabilidade humana e propõe a solidariedade entre as pessoas como a única solução para a desintegração da sociedade."
"Uma obra total que encarna as contradições do ser humano na sua busca de um ideal simultaneamente construtivo e destrutivo... Imperdível!"
"O FUTURO É ANCESTRAL é uma exposição em movimento, concebida para espaços não convencionais. Carregando o peso do betão como metáfora da nossa civilização e do nosso passado colonial, enfatizando a vulnerabilidade humana, o ritual Shibari visa a solidariedade entre os povos como a única solução para a desintegração da sociedade.
Uma mensagem humana, queer, para levantar as nossas montanhas uma e outra vez, para construir e reconstruir, os colossos com pés de barro, vulneráveis mas poderosos, os construtores de amanhã, para reinventar o laço, para mostrar a força daqueles que se unem, todos nós, os povos de ontem, de hoje e de amanhã...
Uma ode à necessidade de desaceleração no nosso mundo e à lentidão da humanidade.
O FUTURO É ANCESTRAL é também um projeto fotográfico, resultado de um mês de pesquisa no Brasil, nas cidades de São Paulo / Rio de Janeiro / Niterói, particularmente em relação à arquitetura de Oscar Niemeyer, no Edifício COPAN, no MAC em Niterói...
Estas impressões são expostas no final do espetáculo (12 impressões 100x140cm).
Vencedor - CRUZAMENTOS
São Paulo - Rio de Janeiro - Paris - 2022
Finalista - PRÉMIO ARTE LAGUNA
Veneza - 2023
"MAGNÍFICO e POLÍTICO... Uma performance queer inclassificável".
"A dupla Sine Qua Non Art nunca é melhor do que quando combina arte visual e performance concetual. Visualmente onírico, questionando tanto a loucura da humanidade como o colapso ecológico em curso, esta viagem coreográfica imersiva é a quintessência do seu universo artístico."
"Uma dança complexa que se centra na vulnerabilidade humana e propõe a solidariedade entre as pessoas como a única solução para a desintegração da sociedade."
"Uma obra total que encarna as contradições do ser humano na sua busca de um ideal simultaneamente construtivo e destrutivo... Imperdível!"
Produção: SINE QUA NON ART
Parceiros: O FUTURO E ANCESTRAL Vencedor ''Cruzamentos'' 2022 Apoiado como parte da "La Fabrique des Résidences" do Institut Français, o programa "Cruzamentos" é o primeiro programa de residência da Villa Tijuca.
Dedicado às "artes performativas", é o resultado de uma geminação entre a rede de Alianças Francesas no Brasil com o Chaillot -Théâtre national de la Danse (Paris, França) e a MC2: Maison de la Culture de Grenoble (Grenoble, França); em cooperação com a Funarte (Brasil).
Conceito - Coreografia: Christophe Béranger e Jonathan Pranlas-Descours
Colaboração em artes visuais: Fabio Motta
Desempenho: Christophe Béranger (Fr), Fabio Motta (Br), Jonathan Pranlas-Descours (Fr), Felipe Vian (Br)
Criação musical: Julia Suero (Ar)
Dramaturgia: Georgina Kakoudaki (Gr)
Duração: 1h10min
